Júpiter possui umamassa2,5 vezes maior do que todos os outrosplanetastomados em conjunto, massivo o suficiente para fazer com que seubaricentrocom oSollocalize-se acima da superfície solar (a 1,068 raios solares do centro doSol). O planeta possui uma massa 318 vezes maior do que a daTerra, umdiâmetro11 vezes superior ao terrestre e umvolume1 317 vezes maior, sendo, porém, significantemente menos denso que nosso planeta.
Uma massa jupiteriana (MJ) é utilizada para descrever a massa de outros gigantes gasosos, em particular, a deplanetas extra-solares.
Por mais impressionante que Júpiter seja, já se descobriu vários com massas muito maiores fora do Sistema Solar. Por outro lado, através de modelos teóricos, acredita-se que Júpiter tenha um diâmetro tão grande como é possível a um planeta com a sua composição e história evolucionária, visto que adicionar-lhe mais massa teria apenas como resultado aumentar a compressão gravitacional.Modelos teóricos indicam que se uma adição significativa de massa ocorresse, o planeta iria diminuir em tamanho. Adições menores de massa resultariam em nenhuma mudança aparente. Após quatro MJ, o planeta iria diminuir em tamanho. O processo de diminuição continuaria à medida que massa fosse adicionada, até que umaignição estelarocorresse com o planeta, transformando-o em umaanã marromouanã castanhaP em torno de 50 MJ. Não existe uma definição inequívoca do que distingue um planeta grande e massivo, como Júpiter, de uma anã marromou anã castanha, mas para que ele fosse umaestrela, teria de ter cerca de 75 vezes mais massa do que tem. Porém, a menoranã vermelhapossui o diâmetro apenas 30% maior que o de Júpiter, levando alguns astrônomos a apelidarem o planeta de "estrela falhada". Porém, não se sabe se os processos envolvidos na formação de planetas como Júpiter são similares aos processos envolvidos na formação de sistemas estelares múltiplos.
Júpiter irradia maiscalordo que recebe do Sol. A quantidade de calor produzido dentro do planeta é quase igual à quantidade total deradiação solarque o planeta recebe.Este calor adicional é gerado através domecanismo de Kelvin-Helmholtz, através de contração adiabática, resultando na contínua redução do diâmetro do planeta, de dois centímetros ao ano.Quando o planeta foi formado, Júpiter era muito mais quente, e possuía o dobro do diâmetro atual. fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BApiter_(planeta)
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